quinta-feira, setembro 28, 2006

*Sigh*

Necessidade de mudança. Acho que isso resume um pouco meu momtno atual. E nem vou dizer que estou triste, porque as coisas vão bem e tal...mas acho que isso talvez seja uma fase pela qual todo mundo passe em alguma fase da vida. Mais cedo ou mais tarde.
Amigos casando, mudando de país, tendo filhos, voltando pro país...muita informação, tem horas em que eu paro e penso que, ou a vida corre rápido demais...ou a gente simplesmente abre os olhos para o que acontece tarde demais.
É tanta coisa prá ver, se preocupar, dar conta, pensar...que tem horas em que a gente se esquece da gente um pouco. E digamos que eu tô reaprendendo a não fazer mais isso.
Necessidade de mudança. Talvez seja mesmo isso.

domingo, setembro 24, 2006

Uma quinta-feira. E muitas peripécias.

Uma coisa é fato... um dia ainda consigo entender por que certas coisas acontecem da forma mais complicada e contrária possível. Mesmo que, no final de tudo, acabe dando tudo certo. Em partes, pelo menos.
Quinta-feira passada foi um dia no qual me perguntei isso trocentas vezes.
Acordei relativamente cedo - considerando que, por enquanto, componho as estatísticas dos desempregados "pós -faculdade" desse Brasil enorme...rs. - porque sabia que precisaria sair na parte da tarde. Tudo lindo.
Marquei a cabeleireira para aproximadamente 14h... e pronto. Me bastou marcar a hora no salão prá que a coisa começasse a desandar. Seria culpa dela? rs...
Nessas horas, a gente pensa em tudo. E acho que é exatamente esse "pensar em tudo" que faz com que a gente acabe trocando pés por mãos e tudo mais que pode ser trocado.
Inclusive a roupa. Ah sim...as roupas. Aquela blusinha com calça jeans que você tinha separado no dia anterior, subitam
ente, começa a não vestir tão bem. O sapato também dói em algum lugar novo. E as horas? passando...
Consegui almoçar e decidir pela roupa, após inúmeras tentativas... e a hora marcada do salão acabou se estendendo para às 15h, ao invés das 14h inicias. Nesse dia também percebi que uma hora faz muita falta na vida da gente. E como faz.
Pensei, ingênuamente, que os imprevistos parariam por ali... mas percebi também que estava errada, já que a cabeleireira que me atendeu o fez da forma mais lenta e, consequentemente, demorada possível. Uma graça de pessoa... mas que teria me ajudado bem mais se tivesse feito minha escova em 40 minutos, como o combinado - e não em quase 1h30min.
Ok, toda bonita, cabelos prontos e unhas feitas, pé na estrada. Ou melhor... na rua. Esburacada. Uma corridinha daqui, atravessa a rua correndo de lá... sobe na calçada... e percebe que você foi - mas o salto ficou. Nervoso dos pés à cabeça, bem como a dor nas mãos e no joelho... um leve tombo. Se alguém viu? Sinceramente, eu não esperei que me ajudassem... levantei rápido como nunca antes, peguei minha bolsa, falei uma meia dúzia de palavrões feios e continuei seguindo meu caminho.
A parte boa, é que ainda existem pessoas legais no mundo... não pensei que os trabalhadores da serralheria perto de casa seriam tão amigáveis... lá consegui lavar minhas mãos e pegar um pedaço de papel higiênico - já que as pobres estavam em petição de miséria.
Talvez o segredo da coisa seja nunca, eu disse NUNCA, se perguntar se algo mais pode dar errado.
Saí "voada", como diria minha tia, peguei o 1° dos dois ônibus que faria parte do meu trajeto...e quando falei o nome da rua pro motorista, o fatídico comentário.... "Xii, moça. Longe hem!"
Será que eu fiquei preocupada? Impressão...
Acho que o motorista correu um pouco mais aquele dia, depois que percebeu minha cara de espanto - e minhas mãos raladas segurando o tal papel higiênco pós-queda.
Vamos a caminho do 2° ônibus... e ouvir de novo a frase célebre...
Resolvi não me estressar mais, afinal, já tinha feito tudo o que poderia ser feito... um senhor do meu lado puxou papo e ficamos conversando, junto com a cobradora do ônibus. Tudo ia bem...até que o trânsito de SP resolveu ser meu inimigo, mais uma vez. Foi também quando descobri que estava fazendo o caminho mais longo que o trajeto permite. Ótimo.
Precisaria chegar ao meu destino até mais ou menos 18h....eram 17h50. E eu, na metade do caminho... com um celular ainda com crédito, que me permitiu tentar não perder a viagem. Tentativa bem sucedida, no meio de tantas adversidades...rs!
Comemoração das pessoas próximas no ônibus, aliás....que me incentivaram a descer e pegar um outro mais rápido. Resolvi seguir o conselho.... e com o joelho ferrado, mãos doendo e trânsito do cão, acabei conseguindo chegar ao meu destino, um pouco atrasada - mas "inteira".
Incrível como o dia pode virar de cabeça prá baixo... incrível como a gente sempre tenha que lidar com o inesperado, ainda mais vivendo em uma cidade como São Paulo... ame-a ou deixe-a.
Na volta prá casa, a sensação de "dia terminado" foi inevitável. Dizem que tudo acaba bem quando termina bem.... talvez seja verdade.
E, na próxima vez, acho que vou marcar tudo com umas 3 horas de antecedência.
Ou pelo menos, vou me lembrar de que moro em SP....

sexta-feira, setembro 22, 2006

Novo... de novo ;)

Aloha!

E depois de muito tempo, resolvi refazer um blog...menos complicado e cheio de coisinhas piscantes, como o antigo...rs...
Acho que quem curte escrever, não consegue ficar muito tempo longe de um blog, um fotolog...um caderno, uma folha de papel ou qualquer coisa do tipo. Vai ver foi isso o que aconteceu comigo.
Uma série de coisas andam acontecendo ultimamente, então, vou ter algumas coisitas a mais prá postar aqui - como o próprio título diz.
Bjus...!!